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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Fluxo II unidade 2º ano



 



Gêneros textuais sugeridos: Narrativas breves (conto, fábula, mito, lenda), paródia, listas, poemas, notícia, anúncio, propaganda de jornal impresso, dentre outros

EIXO: Produção e compreensão de textos orais
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
·         Gêneros: fábula, mito, lenda, conto, notícia e paródia;

·   Escuta de leituras;



·   Estratégias argumentativas da fala;

·   Diálogo;



·        Descrição de ambientes e pessoas;










·        Reconto com entonação e ritmo adequado;





·         Narração de textos;







·         Variedade linguística.
- Saber ouvir e respeitar os pontos de vista diferentes (DC);

- Intervir em conversação com adequação temática (OTM);


- Argumentar sobre um fato de forma adequada e coerente (DC e OTM);

- Adequar a fala à situação de comunicação (DC);


- Narrar experiências vividas ou histórias conhecidas com clareza e coerência (DC);

- Dialogar sobre temas decorrentes da narrativa, sabendo alternar momentos de escuta e fala;

- Descrever cenários conforme gravuras /ilustração (OTM);

- Descrever com clareza ambiente e pessoas (DC);

- Recontar histórias com ênfase na entonação (OTM);

- Empregar expressão á histórias, de acordo com os efeitos de humor, surpresa, tristeza (M);

- Narrar notícias (OTM);

- Representar trava línguas e parlendas (OTM);

- Fazer paródia oral de narrativa breve já conhecida (M);

- Perceber e respeitar as variações linguísticas (DC).

- Abrir para uma discussão sobre o respeito à fala da professora, a dos colegas ou de quem esteja falando para que entendam que existem diferentes pontos de vista e todos precisam ser respeitados;

- Apresentar para a turma o tema a ser vivenciado na unidade e permitir que os estudantes se coloquem a respeito do mesmo, façam suas críticas com justificativas coerentes e deem suas opiniões;

- Sugerir uma dramatização onde tenham que representar cenas de comunicação entre eles, com o gestor da escola e/ou outra autoridade;
  
- Oportunizar momentos de conversa, onde os estudantes interajam em sala de aula, sintam-se a vontade para contar suas experiências, histórias de vida ou conhecidas com propriedade;

- Levar os estudantes a um passeio ou excussão. Poderá ser uma ida ao museu, a uma biblioteca, ao jardim zoológico um ponto turístico que tenha na cidade ou um evento da comunidade. Ao chegar, proporcionar momento de fala e escuta, onde os estudantes tenham a oportunidade de relatar os acontecimentos, descrever o que viram, ouviram, sentiram.
Aproveitar o momento para resgatar o que for possível sobre o ambiente, o cenário, as pessoas, as histórias que por ventura tenham ouvido, e o comportamento da turma nesse evento.

- Proporcionar momentos de contação ou encenação de histórias em quadrinhos ou tirinhas onde os estudantes tenham que expressar os sentimentos exigidos pela narração a qual está apresentando;

- Encenar fábulas, também é um gênero adequado para desenvolver essa habilidade (antes da encenação as crianças já devem ter ouvido bastante leituras do professor explorando a entonação, ritmo, e expressões de sentimentos);

- Explorar oralmente o gênero notícia através da hora da novidade, nos eventos, nas reportagens que são vinculadas diariamente através de rádio e TV.
Cantar com a turma a música da baratinha, da casa muito engraçada ou outras que são cantadas no dia a dia e parodiar com a turma um assunto abordado na sala de aula;

- Fazer um resgate dos conhecimentos que os estudantes têm em relação ao gênero trava línguas.
Se algum dos estudantes souber, solicitar que apresente. Continuar a conversa deixando claro que trava línguas são versinhos compostos por palavras parecidas, suas letras, sílabas e sons similares. Quando são faladas de forma rápida a língua enrola e as palavras saem erradas;
 Sugestões:
*O peito do pé de Pedro é preto;
* Um tigre, dois tigres, três tigres;
*O rato roeu a roupa do rei de Roma; Exercitar: dizer primeiro lentamente vai acelerando até eles entenderem que quanto mais rápido falar mais a língua enrola e as palavras saem erradas;

-Brincar com a turma:
“Solicitar que os estudantes sentem no chão em círculo, colocar a bola por trás de um deles, esse apanha a bola e sai correndo e dizendo um trava língua, põe a bola atrás de um colega que repetirá o trava língua rapidamente, se acertar, vai para o lugar do outro que estava correndo por fora do círculo, se errar ficará de molho dentro do círculo até outro errar. A brincadeira termina dentro do tempo estabelecido anteriormente”.
(encontrada HTTP://portaldoprofessor.mec.gov.br/ficha TecnicaAula.html?aula=9387)
Todos voltam aos seus lugares e a professora continua o diálogo em relação ao gênero inclusive que foi criado pelos antepassados e que seus pais e avós, provavelmente, já brincavam com as palavras assim como vocês brincaram agora.

- Dialogar com os estudantes sobre as diversas formas de comunicação, que essas variam de acordo com as regiões, o local a cultura de cada pessoa. Levar exemplos de diálogos variados e que esses devem ser respeitados, solicitar que os estudantes completem partes da fala apoiando-se na indicação do professor se trata da linguagem coloquial ou formal.
EIXO: Leitura e compreensão de textos
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
·         Gêneros: fábula, mito, lenda, poesias conto e notícia de jornal;




  • Modalidades de leitura nos gêneros fábula, mito, lenda, conto e poesias;

  • Representação de personagens por meio de desenhos;

  • Estratégias de leitura;






  • Aspectos da textualidade;

  • Estudo dos suportes e das características dos gêneros textuais;








  • Aspectos gramaticais.


































































 - Ler em voz alta pequenos textos narrativos já conhecidos, diferenciando pela entonação’ a “voz” de quem conta a história das “vozes” dos personagens (DC);

- Distinguir a fala do narrador e do personagem (OTM);

- Localizar e sublinhar informação explícita nos textos (DC e OTM);     

- Realizar inferência (DC);

- Compreender textos lidos por outras pessoas (DC);

- Ler e compreender textos não-verbais (DC);

- Identificar sentidos ou informações com base em imagens (fotos, ilustrações, gráficos, mapas e outros recursos visuais) (DC);

- Compreender sentido na repetição de palavras ou expressões (OTM);

- Estabelecer relações entre partes de um texto identificando repetições, substituições que contribuam para a sua coesão/ coerência (DC);

- Identificar a ideia central do texto (DC);

- Identificar o tema central do texto (OTM);

- Estabelecer relação título/texto (DC);

- Descrever características físicas e psicológicas de personagens (OTM);

- Estabelecer sequência lógica dos textos (OTM);

- Estabelecer relações lógico-discursivas entre partes do texto (DC e OTM);

- Conhecer e reconhecer características referentes aos diferentes gêneros discursivos (DC);

- Conhecer e reconhecer características referentes aos diferentes suportes textuais (DC);

- Reconhecer semelhança e diferença entre uma narrativa breve e sua paródia (M);

- Antecipar o tema da leitura, apoiando-se nos acontecimentos (OTM);

- Antecipar sentidos do texto (DC);

- Confirmar ou refutar antecipação (OTM);

- Resumir texto (DC).
- Realizar diariamente leituras em voz alta para que os estudantes aprendam a participar como ouvintes, observem a entonação, o ritmo, e as expressões;

- Realizar leituras com fantoches;
Deixar claro que o narrador apresenta os personagens e os acontecimentos.

- Sugerir leituras dramatizadas onde os estudantes se dividem de acordo com os personagens da história, sendo acordado anteriormente para cada um interpretar os gestos ou a fala conforme o personagem;

- Propor leitura em duplas onde um estudante representa o narrador e outro os personagens;

- Realizar leitura de textos nos diversos gêneros, trabalhando a capacidade de articular as informações com o nível de complexidade que são apresentadas;

- Ler e discutir com os estudantes os diversos sentidos que as palavras ou expressões podem adquirir em contextos diferentes;

- Oportunizar leitura compartilhada em grupos ou em duplas, para exercitar a interpretação de textos e a habilidade de inferir os significados que as palavras e expressões assumem;

- Exibir um vídeo ou cartaz, passando as imagens para os estudantes fazerem a leitura;
Solicitar que transformem as imagens em uma história;

- Realizar regularmente leituras de gráficos e mapas, inclusive fazendo integração com Geografia e Matemática;
Chamar a atenção dos estudantes para as repetições excessivas das palavras, que podem ser substituídas, exemplo: o nome do animal ou outro personagem por (ele, este animal, ela, etc.).
Apresentar fichas com palavras que podem ser usadas para evitar repetições;

- Realizar leituras de pequenos textos, pode ser no quadro, em um cartaz, em um livro, no jornal, revista ou em outro suporte, se dispor a ir relacionando com os estudantes as informações implícitas e explícitas, instigá-los a realizar inferências, dessa forma eles irão construindo o sentido global do texto;

- Realizar com os estudantes a leitura de vários textos comentando o título dado a cada um;

- Trazer textos sem títulos para os estudantes colocarem os títulos;

- Trazer mais de um texto com os títulos recortados para os estudantes fazerem a correspondência;

Após a leitura de uma fábula, solicitar que destaquem os personagens da história e sugerir que cada estudante represente um personagem do texto;
Aproveite para construir o conceito de adjetivo e substantivo;

- Fatiar uma tirinha distribuí-la com os grupos para organizá-la, em seguida, fazer as comparações, cada dupla justifica sua organização; Distribuir uma folha com as duplas contendo os parágrafos  aleatoriamente. Ao lado de cada parágrafo um quadrinho para a dupla numerar de acordo com a ordem da história;

- Propor atividades onde se faça necessário ler um texto identificando problemas de incompreensão provocados pela utilização de articuladores equivocados;

- Apresentar um texto retirando os elementos coesivos, para o estudante analisar e descobrir os termos que faltam para que fique compreensivo;

- Promover atividades com textos de diferentes gêneros explicitando as finalidades de cada um;

- Oportunizar a turma o contato com o gênero a ser explorado apresentado em diferentes suportes. Em seguida, discutir com a turma qual o suporte adequado para ele circular, chamar a atenção em relação aos tipos das letras, mostrando que para cartaz, rótulos, placas de atenção e propagandas, as letras sempre são (maiúsculas de imprensa); as letras minúsculas de imprensa aparecem mais no interior dos livros, revistas e jornais, as cursivas aparecem em bilhetes, receitas culinárias, agendas, cadernos e blocos de anotações;

*Antes de começar a leitura de uma história, fazer o levantamento das vivências dos estudantes e a antecipação da história por meio do título e das ilustrações.
Após a leitura confirmar ou não o seu pensamento.
Reler o texto com os estudantes resumindo o conteúdo de cada parágrafo.
Solicitar a reconstrução da história resumindo o conteúdo em poucas palavras.
EIXO: Produção de textos escritos
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Escrita de palavras;
  • Segmentação de palavras e frases;
  • Variedade linguística;




·         Aspectos da textualidade:
           Estudo dos gêneros textuais;



  • Condições de produção nos gêneros listas, fábula, conto, mito, lenda, poemas, cartazes, histórias, convites, trava língua e diálogos;




















  • Revisão e reescrita textual;




  • Aspectos gramaticais.






- Escrever textos narrativos a partir de sugestão de enredo composto por sequência de imagens (M);

- Ordenar partes de um texto considerando a relação de causa e consequência (M);

- Completar textos narrativos, substituindo desenho pelo nome (M);

- Escrever paródia de narrativa breve já conhecida (M);

- Produzir individual ou coletivamente histórias, trava língua, parlendas, cartões e convites (OTM);

- Adequar as produções às situações de interação (OTM);

- Identificar as condições de produção (o que, para quem, por que e como escrever) (OTM);

- Refletir sobre as condições de produção (finalidade, destinatário, gênero) (DC);

- Compreender as características das tipologias/gêneros textuais (DC);

- Atribuir um título adequado ao texto ou às seções e subtópicos dos mesmos (DC);

- Produzir textos com coesão/coerência, usando os recursos da língua (conectores, progressão temática e encadeamento das ideias) (DC);

- Revisar e reescrever textos (OTM);

- Estabelecer a correlação entre o sentido e a intenção do texto e os sinais de pontuação (DC);

- Fazer revisão de texto narrativo com emprego apropriado de letras maiúsculas (nomes próprios e início de oração), segmentação de palavras em fim de frases e pontuação (M).









- Distribuir uma tirinha com as imagens e solicitar que escrevam a história relacionada às gravuras;

- Disponibilizar um determinado texto e solicitar que os estudantes relacionem as causas com a finalidade do texto e descubram no mesmo o motivo pelo qual a situação ocorre;

- Distribuir com os grupos uma tirinha para os estudantes substituírem as ilustrações pela fala que corresponda o que os personagens querem dizer (pensamento, grito, cochicho, raiva);

 - Organizar a turma em grupos para produzir uma paródia a partir da que foi produzida oralmente;
Os estudantes já realizaram uma brincadeira com vários trava línguas, agora, em duplas, vão produzir outro e ler para o grande grupo (a produção não deve se estender por mais de 40 minutos). Caso não concluam dentro desse tempo, solicitar que entreguem, para dar continuidade, no dia seguinte. Nesse os estudantes devem ler tudo que foi produzido no dia anterior para dar prosseguimento ao texto a partir de onde ficou);

- Propor a produção de um gênero apropriado ao contexto.
 Ex: Elaborar um cartaz com advertências em relação ao desperdício de comida na hora da merenda;

- Produzir coletivamente um cartaz para advertir a comunidade escolar sobre o desperdício de comida que está acontecendo na hora da merenda.
Esse cartaz será revisado pelos estudantes e afixado na parede da sala onde merendam, ciente de:
Qual o gênero solicitado? (cartaz)
Para que? (para sensibilização em relação ao prejuízo causado pelo desperdício de comida)
Para quem? (para os estudantes e demais usuários)
Onde? (na escola)
Quando? ()
Título do texto (desperdício causa prejuízo);

- Propor um trabalho em duplas (colocar um estudante que já escreve com o outro que ainda não se apropriou da escrita para oralizar o texto), onde o estudante dite o texto para o colega escrever usando as estruturas próprias da língua obedecendo às características do gênero;

- Propor a revisão dos textos construídos pelas duplas, primeiramente fazer a leitura. Em seguida, dar prosseguimento conforme as orientações;

- No texto construído, observar se houve uma identificação adequada e se deixou claro a ideia do autor;

- Em outro momento, verificar a paragrafação, as letras maiúsculas no início dos parágrafos e nos nomes próprios;

- Verificar se foi feito a pontuação e se está adequada;
* Levar os estudantes a perceber que a pontuação é fundamental para o texto ser entendido;
Observar se as palavras e/ou orações estão escritas separadamente;
*Verificar a ortografia, caso haja erros, procurar o dicionário ou outra fonte de pesquisa;
*Reescrevê-lo e dar o destino para qual ele foi escrito.
- Exercitar constantemente a capacidade de identificar a finalidade de cada texto, as características de cada um, as informações necessárias para que ele cumpra sua função, atentar para que os blocos de informações apresentados se relacionem com sua finalidade e as consequências disso em sua organização.



EIXO: Análise linguística e reflexão sobre a língua e seus usos
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Segmentação de palavras;




  • Sinais de pontuação;




  • Apropriação do Sistema de Escrita alfabética (SEA);






  • Formação de palavras;

  • Fonologia: letra;










  • Agrupamento de palavras;









  • Regularidades ortográficas;


  • Ortografia: P, B, T, D, F e V;


  • Ortografia:
* uso do H inicial;
* uso do R ou RR;
* uso do G ou GU;
* uso do C ou QU;
* uso do J formando sílabas com A, O e U;
* uso do S no início das palavras formando sílabas com A, O ou U;
* uso de O ou U no final de palavras que terminem “com o som de U”;
* uso de E e I no final de palavra que terminem com o som de “I”;
* uso de M, N e NH, ou para grafar todas as formas de nasalização da nossa língua;

  • Dígrafos;



  • Classes gramaticais: substantivo, adjetivo.


- Compreender a direção da escrita (DC);

- Escrever controlando a segmentação de palavras em frases (DC e OTM);

- Usar adequadamente os sinais de pontuação considerando sua funcionalidade, de acordo com as necessidades da produção escrita e da leitura (DC e OTM);

- Conhecer todas as letras do alfabeto e a ordem em que elas aparecem, distinguindo vogais e consoantes (DC);

- Utilizar adequadamente diferentes tipos de letras (maiúscula, minúscula, imprensa e cursiva) (OTM e DC);

- Compor e decompor palavras (OTM);

- Identificar semelhanças sonoras em sílabas iniciais, mediais e rimas (DC);

- Agrupar palavras com o mesmo som (aliteração/rima) (DC e OTM);

- Sistematizar as correspondências grafofônicas (DC);

- Distinguir sílabas átonas e tônicas (DC);

- Agrupar palavras com o mesmo número de letras/sílabas (DC e OTM);

- Identificar e comparar palavras que possuam o mesmo ou diferente número de letras (DC);

- Formar palavras a partir dos textos estudados (regularidades diretas e contextuais (OTM e DC);

- Inferir regras de regularidades ortográficas (OTM);

- Utilizar as normas ortográficas regulares diretas a partir das grafias P, B, T, D, F, V (DC);

- Empregar o H inicial (DC);

- Utilizar as normas ortográficas regulares contextuais (uso R ou RR, G ou GU, C ou QU, J formando sílabas com A, O, e U, S no início das palavras formando sílabas com A, O ou U, O ou U no final das palavras que terminam com o som de U, palavras com E e I no final de palavras que terminem com o som de I, M, N, NH ou ~ para grafar todas as formas de nasalização da nossa língua) (DC);




- Empregar corretamente os dígrafos NH, LH, CH, RR, SS (DC);

- Compreender a relação substantivo x adjetivo partindo do processo da produção escrita (DC).


 - Escrever uma frase emendada, fazer a leitura com os estudantes, depois escrever a mesma frase com as palavras separadas e perguntar qual das formas foi mais fácil de ler?

- Realizar a leitura de uma parlenda várias vezes, em seguida, apontar as palavras vagarosamente da esquerda para a direita e de cima para baixo, convide os estudantes para vir fazer a leitura no quadro apontando as palavras da mesma forma.
 Após a leitura e compreensão de um diálogo, solicitar que os estudantes circulem o sinal de pontuação que:
*indica que alguém vai falar;
*que alguém está falando;
*fez uma pausa;
*pausou um espanto;
*terminou um parágrafo;
Após a leitura e compreensão de uma fábula, solicitar;
*que contem quantos parágrafos tem a história;
*que observem que o parágrafo começa com letra maiúscula e termina com ponto final;
*que para separar elementos em uma enumeração e que em muitos casos evita a repetição, mostrar exemplos dentro do texto;

- Distribuir uns balões com falas para os estudantes colocarem a pontuação de acordo com o entendimento das gravuras;

- Manter sempre na parede da sala o alfabeto.
*Em um quadro as letras de forma maiúsculas e em outro as letras minúsculas; um terceiro quadro com uma folha para cada letra, sendo que nesse deve conter a letra maiúscula e a minúscula;
*Manter uma faixa com as vogais e outra com as consoantes (todos em ordem alfabética);
*Ir introduzindo as letras cursivas nas palavras expostas, oportunizar o estudante a perceber que a maioria das pessoas quando escrevem a mão utilizam a letra cursiva;
Observação: os quadros das paredes devem ser explorados em todas as oportunidades.
*Expor na parede da sala também uma lista com os nomes dos estudantes em ordem alfabética (pode fazer uso do cartaz de acompanhamento que está exposto e é trabalhado diariamente), outra lista com rótulos e embalagens; assim vão surgindo novas listas e a professora deve fazer menção a toda essa ambiência;
- Utilizar bastante jogos com atividades de descobrir as letras, completar palavras com letras faltantes, jogar com cartelas iniciadas com vogais e/ou consoantes, ligar pontinhos para formar gravuras (os pontinhos em ordem alfabética), seguir pistas para descobrir palavras, contar as vogais ou consoantes das palavras;
- Manter o silabário afixado na parede e em uma caixinha em local de acesso ao estudante;

- Distribuir com os estudantes alfabeto móvel e silabários para realizar joguinhos diariamente, oportunizando a formação de palavras com uso do alfabeto móvel ou silabário;

- Colocar nomes nos desenhos com auxílio do alfabeto móvel ou silabário, completar lacunas com palavras, preencher cruzadinhas com ou sem consulta, copiar palavras e formar outras a partir das que copiaram,
Ex: bode- cinema- canudo= ________________

- Apresentar uma palavra e solicitar que formem outras a partir de, ex:MACACO; podem formar: MACA, CACO,CAMA.

- Escrever lista de palavras a partir de uma música que foi cantada ou outro texto trabalhado e solicitar que coloquem o número de letras ao lado de cada uma. Em seguida, comparar qual é a maior, menor, quantas letras uma tem a mais que a outra;

Após a leitura pausada de uma parlenda, uma música ou um poema, destacar algumas palavras e analisar com a turma os sons que ouvimos no começo de cada uma (aliteração), em outro dia observar que as palavras também podem ter o mesmo som final, (rima) e que encontramos também palavras com o mesmo som no meio delas;
Identificação de palavras que começam com a mesma sílaba, outras que terminam com a mesma sílaba; de uma mesma sílaba que aparece em diferentes posições, modificação de palavras excluindo, incluindo, ou substituindo sílabas. Identificação de sílabas inicial de palavras representadas por vogal, palavras ou sílabas que começam com o mesmo fonema, outras que se diferenciam por um único fonema (inicial ou medial), que começam com a mesma palavra ou sílaba, que começam com o mesmo fonema.
Solicitar que pesquisem palavras para preencher a tabela abaixo, palavras com:
Som inicial
Som final
Som medial









Pintar de azul a sílaba forte nas palavras da tabela acima e de vermelho as sílabas fracas.
Levar o estudante a perceber que em toda palavra existe uma sílaba forte.

- Ampliar e aprofundar questões de: identificação do número de letras e sílabas de palavras;

- Realizar comparação de palavras quanto ao tamanho, com base no número de letras/sílabas;

- Realizar bastante atividades no dia a dia, completar quadros com letras faltantes, marcar  letras nos nomes, a primeira letra do nome, é maiúscula ou minúscula?

- Observar onde encontram-se as letras manuscritas e as de forma, as vogais e consoantes;

- Contar quantas letras tem determinados nomes, qual a letra que começam, como terminam; agrupamento das palavras que começam iguais, das que tem o mesmo número de letras;

- Observar que nas letras P, B, T, D, F e V ocorrem trocas pelo fato dos sons serem muito parecidos, para sanar essa dificuldade faz-se necessário trabalhar os sons dessas letras,
Exemplos:
*Solicitar que tracem as letras “t e d” em uma tarja com letra cursiva (maiúscula e minúscula) sempre fazendo diferença entre uma e outra;
*Solicitar que observem as semelhanças e diferenças no som e no traçado de cada uma;
*Solicitar que completem as frases, escrever uma frase com um espaço para completar com a palavra adequada usando a letra que deve ser exercitada;
*Solicitar que circulem as figuras que têm a letra,
(trabalhar com as letras que os estudantes estão trocando: t,d,v,f,p e b) exercitando uma a uma;
*Fazer uma lista de palavras que apareça a letra que quer trabalhar, marcar determinada letra e colocá-la na parede (com essas atividades os estudantes têm oportunidades para exercitar o uso dessas letras e vão vencendo as dificuldades);
.
- Solicitar uma pesquisa de palavras iniciadas com a letra h e cole no caderno, fazer a leitura e copiá-las ao lado, solicitar que cubram o h e façam a leitura, eles vão perceber que a pronúncia não muda. O objetivo é que o estudante construa o conceito de que o h vindo no início da palavra não tem som. Ex: hora, harmonia, história.
Quando ele aparece após o c, l. e n há uma grande mudança na pronúncia quando retirado.
Ex: Cachorro, chuva, chegada.
Solicitar que pesquisem em jornal, revista ou outro suporte palavras com CH, LG e NH colem em um cartaz e exponha na parede (coletivamente).

- Desenvolver um trabalho de forma que os estudantes percebam a diferença entre os sons do ”R” e construam seus próprios conceitos.
*r no início das palavras tem som ”forte”. Ex: rato, quando ele vem sozinho entre vogais no meio das palavras tem som “brando”, ex: barata. Para que tenha o som forte entre as vogais “o r tem que dobrar rr”, ex: carro.
Levar os estudantes a entenderem que não se inicia palavras com ‘’rr.’’
No próprio livro didático você encontra várias atividades para essa construção;
Levar o estudante a perceber que em algumas palavras o g vem sempre acompanhado do u e a letra u nem sempre é pronunciada.
Ex: a) fogueira (a letra u não é pronunciada);
      b) pinguim (a letra u é pronunciada).
- Essas palavras não têm regras portanto deve ser bastante visualizadas.
S= /Z/, SS=/S/; S= S (se estiver no início de palavras ou final de sílaba, quando a sílaba posterior começar por consoante; e ainda alguns casos de emprego de ”S” se explica pela etimologia da palavra, nesses casos o estudante precisa memorizar a palavra.
A melhor forma de trabalhar com crianças nos primeiros anos de escolaridade é propondo pesquisas, apresentando cartazes, realizando ditados, cruzadinhas, trava línguas.
Após a leitura de uma história propor que os estudantes retirem da história 04 nomes de pessoas, 04 nome de cidade, 01 nome de revista e 01 nome de loja, em seguida copiem nos cadernos formando 04 grupos.

- Organizar brincadeiras para que o estudante perceba que as coisas têm um nome, mas, são comuns, essas palavras para deixarem de ser comuns precisam ter um nome próprio;

- Solicitar que para cada nome das pessoas deem uma qualidade.







 


EIXO: Números e operações
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Leitura e escrita: comparação de quantidades, contagem até 200;

  • Relações entre unidades, dezenas e centenas;

  • Composição e decomposição de quantidades;

  • Adição na reta numerada;

  • Cálculo mental com somas entre 50 e 100;

  • Subtração com diferença entre 1 e 5;

  • Algoritmos de adição e subtração usando decomposição;

  • Estruturas multiplicativas:
- Multiplicação e divisão numa perspectiva de trabalho integrado;
- Divisão como operação inversa da multiplicação;
- Multiplicação como adição de parcelas iguais, aspecto combinatório, configuração retangular, proporcionalidade;
- Divisão como ideia de: partição (repartir igualmente), medir (busca do número de cotas), proporcionalidade.

  • Realizar estimativas na resolução de problemas;

  • Situações problemas envolvendo as quatro operações.
- Ler, escrever, contar, comparar e ordenar quantidades até 200 pela compreensão das características do SND (agrupamento de 10 em 10 e valor posicional) (M);

- Contar e registrar objetos, usando: estratégias próprias e técnicas operatórias convencionais (DC);

- Utilizar a reta numerada para fazer adições (M);

- Relacionar a dezena a 10 unidades e a centena a 100 unidades ou a 10 dezenas (M);

- Realizar cálculo mental com adição de duas parcelas múltiplas de 5 e soma entre 10 e 50 (M);

- Realizar cálculo mental com subtração que tenham minuendo e subtraendo entre 1 e 10, com diferença 1 e 5 (M);

- Analisar e resolver situações problema, com ênfase em adição e subtração, usando estratégias próprias e técnicas operatórias convencionais (DC e M);

- Utilizar composição e decomposição de quantidades para realizar adições e subtrações com e sem recurso, com quantidades até 200 (M);

- Explorar as diferentes ideias da multiplicação e divisão (OTM);

- Resolver situações problema de multiplicação usando procedimentos pessoais ou a noção de multiplicação evidenciando compreensão acerca da soma de parcelas iguais (M);

- Utilizar estimativas na resolução de problemas (DC);

- Formular coletivamente uma situação problema envolvendo uma operação (M).
- Trabalhar a compreensão do SND e suas características através de atividade bem conhecida, porém bem explorada levam os estudantes construírem uma aprendizagem significativa:
*Proponha a turma ter uma coleção de tampinhas de garrafa pet, cada um deve trazer para a sala tampinhas para ir aumentando a coleção. Inicia-se contando unidade por unidade;
*Depois proponha realizar agrupamentos de 10 em 10. Em seguida, você propõe agrupar 10 dezenas para formar 1 centena. O importante é que os alunos percebam que 10 unidades formam 1 dezena e 10 dezenas formam 1 centena e assim sucessivamente;
A coleção de tampinhas pode ser explorada no cálculo mental: quando chegam mais tampinhas para a coleção e assim teremos que adicionar a quantidade existente. Faça questionamentos do tipo: “Se Paula tem 120 tampinhas e Ana tem 90, quantas tampinhas Ana precisa para ficar com a mesma quantidade de Paula?” “Cheguei com 12 tampinhas e gostaria de distribuir igualmente com três estudantes, quantas tampinhas cada estudante vai ficar?”. Aproveite e trabalhe as estruturas aditivas e multiplicativas;

- Trabalhar a proporção de uma atividade interessante como a leitura e interpretação de receitas de alimentos que os estudantes mais gostam. Apresente, por exemplo, uma receita de docinhos (brigadeiro, beijinho de coco ou algum doce típico de sua região). Diga aos estudantes: ”Com 1 receita fazemos 50 docinhos; se dobrarmos as quantidades de ingredientes, quantos docinhos obteremos?”. Outro exemplo: ”Uma receita de torta serve 8 pessoas. Se quisermos fazer torta para 16 pessoas, o que precisamos fazer com essa receita?”. O importante aqui é que os estudantes percebam a ideia de proporcionalidade, para fazer o dobro da receita, é necessário dobrar a quantidade de cada ingrediente, para fazer o triplo, é necessário triplicar cada quantidade; para fazer a metade da receita é necessário dividir por 2 a quantidade de cada ingrediente;

- Ter em sala um arquivo de problemas, que poderá ser feito de caixa de sapato com fichas de aula, criados pelos estudantes. Os estimule a trazer situações vivenciadas no seu cotidiano como: o pão que foi comprar e o dinheiro que tinha, em mãos, situação vivenciada na feira livre, dentre outros.



EIXO: Álgebra e funções
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Sequência numérica, de figuras e outras;


  • Explorando sequência em contagem de 2 em 2, 5 em 5 e de 10 em 10.

- Identificar regularidades em sequência (OTM);

- Identificar regularidades em sequência numérica para nomear, ler e escrever números naturais até 200 (M);

- Representar números de 2 em 2, 5 em 5 ou 10 em 10 na reta numerada (M);

- Contar e organizar números de dez em dez, em escalas ascendentes ou descendentes (M).

Poderemos trabalhar sequência, como sugestão de Giovanni e Giovanni Júnior da coleção “Pensar e Descobrir” da editora FTD é: aproveitando as festas juninas para confeccionar bandeirinhas para enfeitar a sala ou escola. Proponha aos estudantes a criação de uma sequência de cores das bandeirinhas. Forme duplas, onde cada uma poderá inventar uma sequência para que outra dupla descubra.
- Explorar a contagem ascendentes ou descendentes, convidando a turma à contagem coletiva para a saída ao recreio: “vamos contar de 10 em 10 de forma descendente de 100 a 0”. A variação da atividade é que cada estudante diga um número, o importante não é acertar, mas perceber a sequência. Outro cuidado é a brincadeira não se transformar em objeto de tensão.
EIXO: Grandezas e medidas
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Medida de tempo: hora e meia;

  • Medida de superfície: área;

  • Medida de comprimento: relação entre metro e centímetro;

  • Instrumento de medidas: régua, fita métrica, metro carpinteiro, trena;

  • Estimativa de medida de comprimento;

  • Situações envolvendo o raciocínio proporcional e não proporcional;

  • Sistema monetário: relação entre cédulas e moedas.
- Conhecer os diferentes tipos de relógio (M);

- Localizar hora e meia hora em relógio de ponteiro (M);

- Reconhecer e comparar grandezas (de medida) de mesma natureza por meio de estratégias pessoais (DC);

- Estabelecer relação entre metro e centímetro (M);

- Utilizar instrumentos de medidas convencionais (DC e M);

- Identificar diferentes instrumentos de medida de comprimento: régua, fita métrica e metro de carpinteiro (M);

- Reconhecer as unidades usuais de medida como: metro, decímetro, centímetro, hora, minutos, segundos (DC);

- Fornecer uma situação de medida de comprimento e escolher o melhor instrumento para realizá-la (M);

- Explorar o raciocínio proporcional e não proporcional (OTM);

- Resolver problemas utilizando as cédulas e moedas do sistema monetário nacional (M).
- Levar para a sala o poema “O relógio”, de Vinicius de Moraes.
O RELÓGIO
Passa tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...
Convide a turma para brincar de relógio. Eles devem formar duplas, um fala o horário e o outro indica esse horário representando com os braços a posição dos ponteiros.
Continue trabalhando as unidades de medidas de comprimento e superfície como na unidade anterior.
Para trabalhar a habilidade do raciocínio proporcional siga a sugestão do eixo números e operações onde aparece a receita dos doces preferidos.
- Construir um mercadinho na sala é uma atividade bastante significativa para trabalhar com o sistema monetário.
EIXO: Geometria
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Localização espacial dado um ponto de referência;

  • Indicação de posição: direita e esquerda;

  • Figuras não planas: cubo,

  • paralelepípedo e cilindro;

  • Identificação de faces, vértices e arestas das figuras não planas;

  • Reconhecendo semelhanças e diferenças entre os sólidos geométricos (figuras não planas);

  • Construir a planificação das figuras não planas (representação por desenho livre);

  • Desenho a mão livre das figuras planas (triângulos, quadrados, retângulos e círculos) e das figuras não planas (cubo, paralelepípedo e cilindro).


- Reconhecer e localizar pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e indicações de posição (DC);
- Reconhecer a distância de objetos a partir de uma referência, quanto a estar “longe” ou “perto” (M);

- Descrever, interpretar e representar a posição ou movimentação de uma pessoa/objeto no plano ou espaço de diferentes pontos de vista (OTM);

- Utilizar malhas ou redes (tipo papel quadriculado) para representar no plano a posição de uma pessoa/objeto (OTM);

- Realizar uma localização dado um ponto de referência (M);

- Identificar faces, vértices e arestas no cubo (M);

- Comparar semelhanças e diferenças entre cubo e paralelepípedo (M);

- Reconhecer semelhanças e diferenças entre os sólidos geométricos (DC);

- Construir uma planificação (molde) para o cubo (M);

- Identificar o círculo como parte do cilindro (M);

- Identificar o quadrado e o retângulo como faces de cubo e paralelepípedo respectivamente (M);

- Realizar desenhos a mão livre das figuras geométricas planas e não planas estudadas (M).
- Trabalhar com localização objetivando que os estudantes percebam a localização, dependendo do ponto de referência. Um bom exemplo é a posição da professora na sala e dos estudantes, ou seja, o que esta a sua direita não é o que esta a direta dos estudantes e sim, a esquerda deles.
Outras sugestões para o trabalho com localização são: desenhos de caminhos, tipo labirinto, com entrada e saída, representação do caminho percorrido do portão da escola a sala de aula, localização dos objetos no croqui da sala de aula, etc.

- Explorar semelhanças e diferenças entre os sólidos geométricos, utilizando os objetos que tenham as formas que serão trabalhadas na unidade. Solicitar aos estudantes a realizarem a decomposição (desmontar a caixa),   observando suas faces e comparando-as, por exemplo: ao desmontar um cubo irá perceber que suas faces são feitas de quadrados ao desmontar um paralelepípedo irá perceber que tem duas faces também formadas de quadrados.

Após a decomposição dos sólidos fica mais fácil representá-los através do desenho livre.
EIXO: Estatística, probabilidade e combinatória
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Tabela simples;

  • Gráficos em barras horizontais e pictóricos;

  • Título e legenda em gráficos.
- Resolver problemas a partir de uma tabela simples ou de um gráfico em barras horizontais (M);

- Identificar o papel do título e da legenda em um gráfico (M);

- Observar e interpretar informações em gráficos e tabelas (OTM);

- Coletar e organizar informações visando a construção de tabelas, gráficos e outras representações presentes do dia a dia (DC);

- Ler e interpretar as informações de maneira organizada, por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos (DC).
Continue trabalhando como a unidade anterior o que aparece nesta unidade são as legendas das tabelas e gráficos que apresenta como um ponto novo.

- Pesquisar brincadeiras mais comuns entre as crianças, em seguida saber qual a brincadeira os estudantes mais gostam. A partir daí, pode-se trabalhar a criação da legenda que irá representar a pesquisa. Leve também para a sala gráfico e tabelas de jornais e revistas. Para explorar as legendas questionando os estudantes: o que a pesquisa trata? Onde temos esta informação? Que ano a pesquisa foi feita? Quem realizou a pesquisa?
Fluxo de Aula / História


 
2º Ano / II Unidade


 



EIXO: História local e do cotidiano (DC).
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
·         A identidade do estudante no grupo social – escola:
           - Nome da escola;
           - Nome do estudante;
           - O estudante no grupo;
           - Preferências e brincadeiras.







- Reconhecer a escola como espaço de importância para a vida (OTM);

- Refletir sobre a importância das pessoas possuírem seu próprio nome e serem chamadas por ele (OTM);

- Conhecer a certidão de nascimento e outros documentos como sendo uma fonte histórica documental da vida do estudante (DC);

- Refletir sobre as mudanças que ocorrem no ser humano com o passar dos tempos (OTM);

- Identificar semelhanças e diferenças entre suas vivências/costumes e as de seus colegas de turma e estudantes brasileiros de outras localidades (M);

- Reconhecer que o desenvolvimento físico, emocional e cultural é diferente entre as pessoas (OTM);

- Relacionar os direitos da criança com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (OTM).

- Relatar sobre a história da escola: desde sua existência, quem foi seu primeiro diretor, qual a origem do seu nome, dentre outros;

- Realizar um passeio pela escola, destacando os diferentes espaços, serviços e pessoas responsáveis por eles e depois pedindo a elas que desenhem;

- Atentar para as regras de convívio social. É importante que toda a turma discuta e combine o que pode ou não ser feito na sala de aula e outros ambientes da escola. Após escrever, o que foi acordado, preparar e afixar os “combinados” para que sejam constantemente retomados;

- Utilizar a mesma estratégia para que todos tenham conhecimento da rotina semanal da turma;

- Entrevistar, junto com os estudantes, um profissional, que trabalhe na escola: há quanto tempo trabalha na escola, do que mais e menos gosta em seu trabalho, a escola em que estudou era parecida com a que trabalha, etc.;

- Propor que os estudantes façam uma entrevista com seus pais ou responsáveis, procurando saber qual a origem dos seus nomes. Montar com eles uma ficha para auxiliá-los na atividade, incluindo perguntas como: quem escolheu meu nome? Por que me chamo (...)? O que significa? Combinar com a turma o dia da apresentação e como será. O material coletado poderá ainda ser fixado em um mural para apreciação de todos, posteriormente;

- Ampliar a atividade por meio de conversa dirigida sobre as diferenças e semelhanças de cada um (inclusive suas preferências), enfatizando que o respeito a essa diversidade deverá prevalecer e fortalecê-los enquanto grupo;

- Apresentar o Estatuto da Criança e do Adolescente, propor que escolham alguns direitos para ilustrarem (em pequenos grupos) e, em seguida, montar um painel a título de sistematização do trabalho.
2º Ano / II Unidade


 
Fluxo de Aula / Geografia


 



EIXO: Localização e espaço
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
·         Representação do trajeto casa-escola:
      - Elemento de referência (comércio, praça, igreja, rua, estrada, etc.);
      - Utilização de símbolos no trajeto casa-escola;
·         Diferente moradia:
      - Material utilizado na construção das moradias (tijolos, cimento, areia, madeiras, pregos, barros e outros);
·         Meio de transporte local.









- Perceber e registrar os percursos diários (M);
- Identificar na paisagem elementos de referência para a localização, orientação e distância (M);
- Elaborar e organizar símbolos (M);
- Identificar os principais recursos naturais empregados nas construções do cotidiano (casa, escola, etc.) (M);
- Identificar os principais meios de transporte no bairro ou na cidade onde vive (M);
- Identificar os meios de transporte e de comunicação, relacionando-os com seu bairro (DC).



- Solicitar que os estudantes desenhem o caminho percorrido diariamente de sua casa até a escola. O professor deve orientá-lo a colocar o nome das ruas e os pontos de referência (através de símbolos e signos) importantes, bem como a legenda, para que sua casa possa ser localizada;
Num segundo momento, o estudante deve reconhecer o caminho que faz diariamente, na planta do bairro e transcrever o desenho que fez, na planta;
O professor pode colocar a planta grande do bairro no mural para que os estudantes mostrem e marquem (com um alfinete de cabeça) a localização de sua casa e o caminho que faz;
A planta do bairro com alfinetes mostrará a dinâmica do espaço, será uma planta com ocupação humana. Os deslocamentos diários (casa - escola, casa - trabalho) ou esporádicos (casa - compras, casa - parentes, casa - lazer), também podem ser explorados;
- Mapear o trajeto casa - escola é a comparação de distâncias percorridas ao visitar as residências dos demais colegas, e a escolha de percursos mais rápidos para se chegar a um destino;
- Registrar em um diário algumas informações que podem ser obtidas por meio da observação do lugar onde moram. O registro deverá ser feito durante uma semana. A ficha de observação deve constar: os tipos de moradia (taipa, tijolos, madeira, etc.); os meios de transporte (carroça, carro, bicicleta, etc.) e o tipo de comércio (supermercado, padaria, sapataria, etc.).
EIXO: Paisagens urbanas e rurais
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
·         Bairros e rua:
      - Vias de circulação na rua;
      - Sinais de trânsito.

- Reconhecer os principais símbolos do código de trânsito na rua e no bairro (M);

- Identificar os sinais de trânsito e sua utilização na comunidade (DC);

- Identificar os meios de transportes e de comunicação, relacionando-os com o seu bairro (DC).
- Trazer para sala de aula alguns símbolos utilizados no trânsito e o seu significado a parte. Peça para formar grupos para discutir e descobrir o significado dos símbolos. Depois visite com a turma o site da ‘Turma da Mônica’ e leia a cartilha ‘Educação no trânsito não tem idade!’ Você pode solicitar a criação de texto, ou colagem, com base na exploração da cartilha citada sobre a circulação no espaço escolar.
Disponível em:
Acesso em janeiro/2012.

- Propor uma investigação com os estudantes sobre os símbolos do trânsito encontrados no bairro;

- Confeccionar com os estudantes placas de sinalização para serem utilizadas dentro da escola;

- Produzir mensagens sobre cuidados a serem divulgadas em circulares endereçadas aos pais.
2º Ano / II Unidade


 
Fluxo de Aula / Ciências


 


Gêneros textuais sugeridos: Cartaz e álbum seriado.

EIXO: Vida e ambiente
CONTEÚDOS
HABILIDADES
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • Biodiversidades: conceito de fauna e flora, destacando as características dos grupos de animais e plantas dos diversos ambientes (manguezais, Mata Atlântica e outras);



  • Biodiversidade de seres vivos e ambientes (ecossistemas);











































  • Ecossistemas, destacando o clima e a localização;



  • Plantas – Diversidades e estruturas;


  • Flores, sementes e frutos;














































  • Plantas para uso humano;
  • Plantas tóxicas;






 













  • Utilidades dos vegetais: tipos de agricultura e manejos de plantações;














  • Utilidades dos animais;





















  • Cadeia alimentar.
- Reconhecer a interposição dos seres vivos no meio ambiente e suas distribuições na biosfera (OTM);

- Conceituar de fauna e flora, destacando as características dos grupos de animais e plantas dos diversos ambientes (manguezais, Mata Atlântica e outras) (OTM);

- Reconhecer diversidade de seres vivos (M);

- Compreender que diferentes ambientes apresentam diferentes tipos de plantas e animais (M);

- Discutir sobre a importância das plantas nos ambientes naturais e nas cidades (M);




































- Identificar no mapa ou globo a distribuição de alguns ecossistemas, ressaltando clima e localização (OTM);

- Descrever e identificar as diferentes partes das plantas (M);

- Identificar as funções das diferentes partes das plantas (M);
- Identificar o papel das flores na reprodução das plantas (M);

- Reconhecer a importância das sementes na formação de novas plantas (M);








































- Reconhecer a presença das plantas na vida humana (M);

- Relacionar materiais e objetos do cotidiano às plantas (M);

- Ser consciente da importância das plantas na arborização das cidades (M);

- Identificar a importância das plantas para os seres humanos (M);












- Citar os tipos de agricultura e manejos de plantação (OTM);

- Relatar oralmente e por escrito a utilidade dos vegetais no dia-a-dia (OTM);











- Diferenciar os tipos de criação de animais, através de exemplos (OTM);

- Relatar a utilidade dos animais no dia-a-dia (OTM);

















- Descrever os componentes de uma cadeia alimentar, identificando a função de cada componente e sua importância na biosfera (OTM);

- Classificar os animais quanto ao tipo de alimentação (carnívoros e herbívoros) (OTM).
O fascínio das crianças pela natureza é muito grande, seja pelos fenômenos naturais (chuva, vento, luz solar), seja pelos seres vivos, principalmente animais e plantas. Aproveitar a curiosidade natural delas é uma oportunidade que o professor dos Anos Iniciais do EF tem de organizar o ensino, proporcionando a formação do estudante interessado e ativo. Juntamente às descobertas que ocorrem nas aulas, é possível desenvolver noções de procedimento científico, de higiene pessoal e ambiental, de respeito à diversidade e aos seres vivos em geral e de atitudes positivas em relação ao ambiente e obter conhecimento sobre as interações entre a natureza e a sociedade, entre outras ações capazes de promover uma aprendizagem significativa.
Ao tratar do termo biodiversidade, o professor pode optar pelo uso do termo ambiente natural em vez de bioma porque o conceito de bioma sugerido pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é muito complexo para a faixa etária das crianças do 2º ano. De acordo com o IBAMA, “bioma é o conjunto de vida (vegetal/flora e animal/fauna) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.” Ao falar em ambiente natural, pode-se aproximar o estudante do conceito de bioma sem haver comprometimento do rigor da definição.

- Iniciar o trabalho apresentando fotografias de diversos ambientes (manguezais, Mata Atlântica e outras), faça a leitura das fotografias bem detalhada, para que as crianças percebam os grandes biomas apresentados e a necessidade de preservá-los. Leve-os a perceber que a fotografia também é uma fonte de informação e pesquisa. Em seguida, ressalte que cada região pode ter suas próprias características.
*O manguezal está localizado em nosso litoral. As árvores da maioria dos manguezais crescem em solo lamacento e encharcado. Nesse ambiente, encontramos caranguejos, siris, camarões, ostras, peixes e aves.
*A Mata Atlântica ocupava quase todo o litoral do Brasil, mas hoje resta pouco dela. Ela tem uma vegetação bastante rica, como a da Floresta Amazônica. Uma diferença é que a Mata Atlântica está em regiões montanhosas, e a Floresta Amazônica é quase inteiramente plana.
*Na caatinga, há muitas árvores espinhosas e muitos cactos. A Vegetação não é alta e perde as folhas durante o período de seca. Nessa época, galhos das árvores ficam esbranquiçados, daí o nome caatinga, que na língua tupi significa “mata branca”. Nos meses chuvosos, a vegetação é verde e rica em flores e frutos.
* O cerrado possui árvores com cascas grossas e troncos tortos. Algumas regiões são mais secas, e outras têm nascentes de rios, como o rio São Francisco. Há um período seco, normalmente no inverno, e o verão é chuvoso.

- Utilizar o mapa ou globo terrestre para identificar a distribuição de alguns ecossistemas, ressaltando clima e localização;

- Procurar levantar o conhecimento que as crianças possuem sobre o mundo vegetal. Oriente-os a refletir sobre os tipos de planta que existe e de que maneira eles fazem parte da vida do ser humano. Promova uma discussão coletiva com os estudantes ou em pequenos grupos, como lhe convier. Registre as hipóteses que surgirem para posterior comparação;

- Propor a criação de desenhos variados de vegetais, como cactos, musgos, algas e outros, em seus respectivos ambientes. Explorar os desenhos das crianças, questionando como seria o nosso mundo se não existissem as plantas;

- Elaborar frases que revelem uma característica de um vegetal e ao mesmo tempo deem a noção de que um único aspecto não é suficiente para permitir sua qualificação, como: “Todos os cactos têm espinhos, mas nem todas as plantas com espinhos são cactos”. A primavera, por exemplo, possui espinhos, mas não é cacto. Dessa forma, as crianças estão trabalhando com os fundamentos de uma pesquisa científica;

- Propor a montagem com as crianças do jogo “dominó dos vegetais”. Após a montagem jogar em grupo;

- Conversar com os estudantes a respeito das partes que compõem a maioria das plantas: folhas, raízes, caule (tronco), flores e frutos. As plantas que contém todas essas partes são mais conhecidas pelos estudantes;

- Apresentar um cartaz contendo uma planta, com as partes sinalizadas. Associe o desenho das partes de uma planta à função que cada uma realiza.
*Além de belas as flores desempenham uma função importante para a planta. Elas são os órgãos reprodutores dos vegetais. A partir delas, formam-se frutos e as sementes, que vão dar origem a novas plantas.
 *As sementes estão relacionadas com a reprodução dos vegetais. O nascimento da planta a partir da semente chama-se germinação. Quando dizemos que a semente germinou significa que a planta nasceu. A semente precisa de algumas condições para germinar e se desenvolver, como água, ar, terra fértil e luz.
*Os frutos se desenvolvem a partir das flores. Sua função principal é proteger as sementes que poderão dar origem a novas plantas.

- Relatar a importância dos vegetais para o ser humano. Os vegetais estão presentes em nossa vida diária, mas nem sempre percebemos isso. Às vezes, eles enfeitam casas, parques, cidades. Outras vezes, fazem parte da nossa alimentação, como os vegetais utilizados nas saladas. Mas também podemos pensar no pão, no chocolate, no açúcar, no macarrão e em muitos outros alimentos que são produzidos a partir das plantas. A madeira dos móveis e do lápis que ele usa para escrever também são exemplos de plantas que fazem parte da nossa vida. Outras plantas são nocivas para os homens, como comigo-ninguém-pode, que possui uma toxina (veneno).
Após a conversa, distribua um texto contendo imagens de vegetais e de produtos fabricados a partir de vegetais. Solicite que eles sinalizem com um X, vermelho para vegetais e azul para produtos fabricados a partir de vegetais;

- Apresentar às crianças imagens de plantações. Em seguida, peça que eles identifiquem semelhanças e diferenças entre as imagens. Comente que atualmente, no Brasil, a agricultura é muito variada: cultivam-se vegetais como: soja, milho, cana-de-açúcar, flores e frutas.
*A agricultura pode ser desenvolvida em pequenas propriedades e com instrumentos, como arado puxado por boi ou cavalo, plantadeira manual, enxada, entre outros. Nessa prática, os vegetais produzidos são utilizados para a subsistência do agricultor e de sua família e, às vezes, também para a comercialização. No Brasil, a agricultura também é desenvolvida em grandes propriedades. Para isso, são necessárias máquinas modernas, como colheitadeiras, tratores para arar a terra, plantadeiras mecânicas, ceifadeiras, entre outras. Nessa prática, produz-se grande quantidade de vegetais para serem comercializados.

- Realizar levantamento prévio sobre o que os estudantes sabem sobre os animais, registre os pontos levantados para serem trabalhados posteriormente. Em seguida, apresente imagens de criação de animais (bois, carneiros, porcos, frangos), e peça que as crianças façam a leitura de imagens. Após a fala dos estudantes, comente que no decorrer de milhões de anos, os seres humanos desenvolveram maneiras para domesticar os animais. Atualmente são muitas as espécies de animais domesticados. Existem aqueles que vivem nos apartamentos, nas casas e nos quintais, muito próximos aos seres humanos. Também existem os que vivem em pastos e granjas, entre outros lugares. Lembre que a criação de animais é uma atividade muito desenvolvida no Brasil;

- Solicitar que as crianças tragam recortes de revistas, objetivando montar um painel sobre a utilidade dos animais no dia-a-dia;

- Apresentar um cartaz com o exemplo de uma cadeia alimentar. Comente que a cadeia alimentar é um modo de representar as relações alimentares entre os seres vivos de um ambiente. Para compreendê-la corretamente é importante saber o significado das setas que ligam um ser vivo a outro;

- Propor uma roda de conversa sobre a alimentação dos animais. Depois comente que todos os animais se alimentam de outros seres vivos. No entanto, nem todos comem o mesmo tipo de alimento. Boca, língua, dentes, pernas, bico e unhas são partes do corpo dos animais que estão adaptadas ao seu tipo de alimentação e à maneira como buscam os alimentos. Há animais que se alimentam apenas de outros animais. Esses são animais carnívoros (a exemplo da águia, do leão, etc.). Há também animais que se alimentam somente de plantas. Esses são herbívoros (a exemplo do cavalo e da cabra). O ser humano e muitos outros animais comem animais e plantas. Esses são chamados de onívoros;

- Apresentar um quadro com os nomes dos animais (galinha, serpente, cachorro, ovelha, capivara, tubarão, etc.) escritos de acordo com seus hábitos alimentares (carnívoros, herbívoros e onívoros);

- Propor a construção de um álbum seriado sobre a cadeia alimentar. O mesmo pode ser apresentado a comunidade escolar em eventos como mostra/feira de conhecimento.



Um comentário:

  1. Querido João Alfredo adorei seu blog... mas senti falta das temáticas da grade do fluxo. Se você tiver por favor me envie: mercia-brasil10@hotmail.com. Desde já agradeço. Um abraço.

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